Durante o ano litúrgico, a Igreja celebra muitas datas em honra a Maria Santíssima, Mãe de Deus. Com este singular título “Mãe de Deus”, temos o direito de festejá-la pelo honroso privilégio de virginalmente ter dado ao Verbo divino a natureza humana. Por isto nunca nos cansamos de repetir-Lhe a palavra de saudação do Anjo, como nos refere o Evangelho de Lucas (1, 28) “Ave, cheia de graça”.
Temos razão, sem dúvida, de saudá-la como virgem e mãe, assim agraciada singularmente por Deus. O Papa São Leão Magno, num belíssimo sermão, lembra que a Deus, que dera a fecundidade a uma anciã, mãe de João Batista, não se Lhe pode negar tenha dado o dom da maternidade a uma virgem.
A festa de Nossa Senhora do Carmo hoje quer recordar o que a tradição nos transmite: que São Simão Stock recebeu em 1251 das mãos de Maria Santíssima o escapulário no Monte Carmelo. Neste local se ergueu uma capela sobre as ruínas de uma capela anterior. Só bem mais tarde, em 1728, é que esta comemoração festiva foi incluída no calendário da Igreja.
Na oração da Missa desta festa, pedimos ao Senhor que, por intercessão de sua Mãe, nos dê a graça de subir o monte que é Cristo, isto é, subir aos páramos da contemplação, onde, distantes dos estrépitos e do tropel do mundo, possamos sentir aquela alegria suave do encontro amoroso com Deus, que nos leve a repetir a exclamação de Pedro: “É bom estarmos aqui” (Mt 17, 4).
A vida diária da criatura humana, mesmo dos mais afortunados, é entrelaçada de preocupações, dificuldades e tristezas. Para o cristão, homem de fé, que se ilumina sempre pela luz da palavra do Evangelho e se fortalece da esperança – porque Deus não falha – as festas religiosas, como a de hoje, trazem um raio de luz e uma nova força. Faz-nos confiar na certeza de que Deus é Pai e não nos abandona.
A presença solícita de Maria, Mãe de Jesus, vela sobre os filhos de Deus e assim nos dá a certeza de sua solicitude materna junto de seu Filho.
Colocamos-nos hoje sob o olhar materno da Senhora do Carmo, cuja proteção nos leva para mais perto do seu Filho Cristo Jesus.
Temos razão, sem dúvida, de saudá-la como virgem e mãe, assim agraciada singularmente por Deus. O Papa São Leão Magno, num belíssimo sermão, lembra que a Deus, que dera a fecundidade a uma anciã, mãe de João Batista, não se Lhe pode negar tenha dado o dom da maternidade a uma virgem.
A festa de Nossa Senhora do Carmo hoje quer recordar o que a tradição nos transmite: que São Simão Stock recebeu em 1251 das mãos de Maria Santíssima o escapulário no Monte Carmelo. Neste local se ergueu uma capela sobre as ruínas de uma capela anterior. Só bem mais tarde, em 1728, é que esta comemoração festiva foi incluída no calendário da Igreja.
Na oração da Missa desta festa, pedimos ao Senhor que, por intercessão de sua Mãe, nos dê a graça de subir o monte que é Cristo, isto é, subir aos páramos da contemplação, onde, distantes dos estrépitos e do tropel do mundo, possamos sentir aquela alegria suave do encontro amoroso com Deus, que nos leve a repetir a exclamação de Pedro: “É bom estarmos aqui” (Mt 17, 4).
A vida diária da criatura humana, mesmo dos mais afortunados, é entrelaçada de preocupações, dificuldades e tristezas. Para o cristão, homem de fé, que se ilumina sempre pela luz da palavra do Evangelho e se fortalece da esperança – porque Deus não falha – as festas religiosas, como a de hoje, trazem um raio de luz e uma nova força. Faz-nos confiar na certeza de que Deus é Pai e não nos abandona.
A presença solícita de Maria, Mãe de Jesus, vela sobre os filhos de Deus e assim nos dá a certeza de sua solicitude materna junto de seu Filho.
Colocamos-nos hoje sob o olhar materno da Senhora do Carmo, cuja proteção nos leva para mais perto do seu Filho Cristo Jesus.