Jesus Cristo

O senhor da tua vida !.

Ele morreu na Cruz para nos Salvar

Maria , mãe do nosso salvador

Um Grande Exemplo de Pureza e Santidade.




Gloriemo-nos também nós na Cruz do Senhor!
 A Paixão de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é para nós penhor de glória e exemplo de paciência.
Haverá alguma coisa que não possam esperar da graça divina os corações dos fiéis, pelos quais o Filho Unigênito de Deus, eterno como o Pai, não apenas quis nascer como homem entre os homens, mas quis também morrer pelas mãos dos homens que tinha criado?
Grandes coisas o Senhor nos promete no futuro! Mas o que ele já fez por nós e agora celebramos é ainda muito maior. Onde estávamos ou quem éramos, quando Cristo morreu por nós pecadores? Quem pode duvidar que ele dará a vida aos seus fiéis, quando já lhes deu até a sua morte? Por que a fraqueza humana ainda hesita em acreditar que um dia os homens viverão em Deus?
Muito mais incrível é o que aconteceu: Deus morreu pelos homens.
Quem é Cristo senão aquele que  no princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus: e a Palavra era Deus? (Jo 1,1). Essa Palavra de Deus se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,14). Se não tivesse tomado da nossa natureza a carne mortal, Cristo não teria possibilidade de morrer por nós. Mas deste modo o imortal pôde morrer e dar sua vida aos mortais. Fez-se participante de nossa morte para nos tornar participantes da sua vida. De fato, assim como os homens, pela sua natureza, não tinham possibilidade alguma de alcançar a vida, também ele, pela sua natureza, não tinha possibilidade alguma de sofrer a morte.
Por isso entrou, de modo admirável, em comunhão conosco: de nós assumiu a mortalidade, o que possibilitou morrer; e dele recebemos a vida.
Portanto, de modo algum devemos envergonhar-nos da morte de nosso Deus e Senhor; pelo contrário, nela devemos confiar e gloriar-nos acima de tudo. Pois tomando sobre si a morte que nós encontro, garantiu total fidelidade dar-nos a vida que não podíamos obter por nós mesmos.
Se ele tanto nos amou, a ponto de, sem pecado, sofrer por nós pecadores, como não dará o que merecemos por justiça, fruto da sua justificação? Como não dará a recompensa aos justos, ele que é fiel em suas promessas e, sem pecado, suportou o castigo dos pecadores?
Reconheçamos corajosamente, irmãos, e proclamemos bem alto que Cristo foi crucificado por amor de nós; digamos não com temor, mas com alegria, não com vergonha, mas com santo orgulho.
O Apóstolo Paulo compreendeu bem esse mistério e o proclamou como um título de glória. Ele, que teria muitas coisas grandiosas e divinas para recordar a respeito de Cristo, não disse que se gloriava dessas grandezas admiráveis - por exemplo, que sendo Cristo Deus como o Pai, criou o mundo; e, sendo homem como nós, manifestou o seu domínio sobre ao mundo - mas afirmou: Quanto a mim, que eu me glorie somente na cruz do Senhor nosso, Jesus Cristo (Gl 6,14).

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     O caminho do amor não é o mais fácil
   É preciso disposição para mudar de vida
Nesta Quaresma, celebramos algo que acontece, se atualiza e se manifesta. É vivo. Jesus veio para nos salvar e não para nos condenar. Essa luz e verdade, que é proclamada. Mesmo que exista incredulidade e resistência, Cristo nunca deixa de proclamar a verdade. Mas, para isso, precisamos viver esse tempo de prova e preparação. A experiência cristã nos convoca a essa realidade. Se a Palavra de Deus não permanece em nós, fazendo morada, a dureza do nosso interior, as incoerências e insensibilidades não cessam nunca.

Muitos daqueles que perseguiam a Jesus, buscando um motivo para condená-Lo, ouviram a Palavra de Deus, mas não buscaram mudança de vida. Até mesmo a Palavra que eles diziam observar, não estava no profundo do interior deles, não fazia morada neles.

"Se minha Palavra não permanecer em vós não podereis ser meus discípulos" (cf. Jo 8,31).
Permanecer, para São João, é experimentar Cristo. É ser verdadeiro discípulo. Morada lembra casa, que lembra intimidade, familiaridade. Aquele que traz a Palavra em seu interior torna-se alguém que tem intimidade com Deus.

Nesta Quaresma precisamos refletir sobre isso. Como está nossa relação com o Senhor? A Palavra de Deus encontrou morada em nós?

Quando você for se confessar, pergunte-se isto: você quer simplesmente apresentar os pecados ao sacerdote ou quer mudança? Só apresentá-los não basta. É preciso querer a mudança, senão, nada acontece. E vai ser apenas mais uma Quaresma. Contudo, é preciso disposição para mudar de vida. Pensar em "como" essa mudança vai acontecer de forma prática. A conversão maior é deixarmos todo desamor para assumir Deus, que é amor.

Sem experiência de amor não consiguimos deixar o desamor. Só existe fidelidade para o coração que ama e se deixa amar por Deus.

Em Êxodo está escrito que trocaram o Deus verdadeiro. E quantos de nós ainda estão adorando seus pecados, suas feridas? Pois, enquanto não aderirmos ao Deus verdadeiro, continuaremos perdidos, adorando outras coisas, e não adorando ao verdadeiro Deus, o essencial.

É no coração que está o centro das decisões, onde acolhemos o testemunho do Senhor. Quem rejeita Jesus, rejeita o Pai. Quem testemunha é o Pai. Não basta ver as obras, ler as Sagradas Escrituras, é preciso que a Palavra habite em nós. A Palavra precisa habitar em você para que aconteça a experiência verdadeira com o Senhor.

Mesmo diante da desobediência, o Senhor não desiste de nós. Ele está à sua espera. O Reino de Deus só se constrói na paciência. Quem não sabe esperar, erra.

Em Êxodo, lembramos o episódio daquele povo que, cansado com a situação enfrentada, resolve partir para a idolatria. Não são poucos os que hoje, diante das situações da necessidade de esperar, abandonam a Deus e buscam as soluções humanas em vez de esperar as promessas do Altíssimo. Essas pessoas jogam as promessas do Senhor fora, porque não sabem esperar.

Avalie, na sua vida, situações nas quais você cometeu erros, porque não quis esperar. Você se desesperou e errou. Até quando vai ser assim? Até quando vamos ser imediatistas e não vamos esperar no Senhor?

Precisamos aprender a esperar. Aprendamos com a Sagrada Escritura, com o Senhor, a ter um coração paciente. "Eu não entendo, mas eu espero". Precisamos saber esperar. Quando não se espera, a rebelião interior e exterior acontece por causa do desespero. E tomado por esse sentimento ninguém toma boas decisões. Na tempestade, não há outra coisa a fazer a não ser confiar que o Senhor está na "barca". E se Ele ali está não há o que temer. Porque Ele tudo pode. Ele está conosco! É preciso a experiência de confiança. Só crescemos na confiança com aquilo que conhecemos. E conhecer é experiência. É saber que o Senhor é íntimo, é próximo.

Eu preciso decidir a vida, além das minhas feridas. Preciso decidir a vida no amor. É isso que Jesus fez todo o tempo. Decidiu além daquilo que fizeram a Ele. Mesmo chagado, Ele perdoou, porque decidiu no amor e não nas feridas. Pois a caminho do amor não é o mais fácil, mas é o que gera redenção e nos transforma.


Padre Eliano
Fraternidade Jesus Salvador

O Papel do ministro de música

         
  O Papel do ministro de música
                                                                      
          Uma música quando toca aquem toca, de fato, foi tocada na unção do Espirito santo.
          Ser ministro de música é, antes de tudo, colocar-se a serviço de Deus e o outro.Devemos ter a consciência que foi Deus quem "nos chamou , nos ungiu e nos capacitou" Para a missao.
         Devemos exercer esse ministério como uma resposta à nossa vocação.É preciso Fazer uma experiência de Deus, a Ponto de deixar para traz, o homem velho e se tornar um homem renovado. (Cl 3,5-17)
        O ministro de Música é um Profeta de Deus, por isso não fala de sí mesmo nem proucura seu engradecimento.Pelo contrário ,Fala , toca, Canta , exaltandoo nome do Senhor.Também procura dar testemunhodeste mesmo Deus  e das maravilhas que ele fez em sua vida, sua família, seus compranheiros, etc.
        Ser ministro de música não é apenas "pegar" alguns instrumentos de "tocar uma missa" ou "animar" um Grupo de oração. Se o "sim" a Deus for verdadeiro deve-seexercer seu ministério com o máximo de zelo.
  Como por exemplo:
  • Conhecimento da teoria musical;
  • Proucurar obter Bons instrumentos;
  • Procurar melhorar o som da igreja, grupo etc;
  • Interessa-se em aprender canções novas 
  • É assíduo nos ensaios, encontros, etc;
  • Preoucurar entrosar-se com os irmãos do ministério estando sempre presente ainda qur não vá servir
  • "nunca" tocar com um instrumento desafinado;
  • proucurar cuidar da voz e dos instrumentos.
 E o mais importante:
  • Buscar se um ministro de oração (Cl 4,2), sempre prucurando crescer em sua espiritualidade, escutando a vos de Deus e sendo guiado pelo EspíritoSanto (Rm 8,14). é Preciso motivar a comunidade o Autor que canta em nós.
         A música é um dom de Deus.Por isso, é preciso cultivar esse dom em nós "exultar na alegria do Senhor", proclamar sua maravilhas e ser um instrumento vivo deste senhor que é rico em misericórdia e que nos chamou e nos confiou o ministério de música


Rógeres Rodrigues

Disciplina comum 2010

Oração e cura - Fato ou Fantasia




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Por mais polêmica que seja a discussão sobre a interferência da fé em nossa saúde física e mental, esse assunto transcende os nossos consultórios quando transmitimos aos pacientes um diagnóstico desfavorável.
Devemos permanecer calados, frios ou até sarcásticos quando nos fazem referência à pretensa proteção divina? Evidentemente que não, pois a nossa impotência profissional sempre é reafirmada pela inexorabilidade do sofrimento e da morte. Além da nossa competência profissional e técnica, não podemos nos esquecer de que à nossa frente pode estar um ser que sofre e que, independente da sua doença, está ali para ser ouvido e, muitas vezes, para ter o seu sofrimento compartilhado com aquele que o atende.
Todo o cartesianismo e o ceticismo de vários cientistas ficaram extremamente abalados com os acontecimentos que ocorreram em muitos santuários marianos de todo o mundo. Incapazes de provar eventuais fraudes, foram obrigados a admitir os fatos, embora não conseguissem explicá-los. Isso ocorreu em Lourdes, pequena cidade dos Pirineus Franceses, onde anualmente acontecem milhares de curas inexplicáveis segundo a ciência, atribuídas à fé e às orações pelo Comitê Internacional de Médicos.
Em 1903, Aléxis Carrel, médico cirurgião de Lyon, França, testemunhou publicamente a cura milagrosa de um peregrino em Lourdes. O episódio gerou um enorme desconforto com o professor titular de cirurgia da universidade, onde ele fazia seus estudos, o qual terminou por desligá-lo do curso. Este fato o obrigou a se transferir para os Estados Unidos, onde, anos mais tarde, receberia o Prêmio Nobel em Fisiologia.
Com a abertura da Igreja Católica ao pentecostalismo cristão, iniciado nos Estados Unidos nos anos 70, reuniões de oração se multiplicaram e com elas uma quantidade enorme de curas em todo o mundo. A ciência não ficou alheia ao que acontecia. Grupos médicos começaram a analisar os casos, inicialmente apenas para verificar possíveis fraudes, mas depois para tentar compreender a essência dos fatos.
A partir do final dos anos 90, surgiram cursos, congressos e eventos enfocando a relação entre a espiritualidade e a saúde, dando como frutos uma enormidade de trabalhos científicos publicados no mundo todo. São estudos qualitativos, como entrevistas, grupos focais e inquéritos; e quantitativos como coortes (status de exposição), casos-controles, estudos tranversais, ensaios clínicos randomizados, metanálises e revisões da literatura. Os resultados mais consistentes que saíram dessas publicações demonstraram associação entre frequência a serviços religiosos e redução das taxas de mortalidade, especialmente no sexo feminino.
Muitas críticas foram feitas por vários pesquisadores alegando a fragilidade metodológica dos estudos, principalmente pela existência de inúmeras variáveis não controladas durante os trabalhos. Recentemente, no entanto, os trabalhos publicados têm recebido maior atenção metodológica, controlando-se variáveis que poderiam influir nos resultados, tais como, sexo, suporte social, idade e renda.
É extremamente interessante o estudo da relação entre o envolvimento religioso e a saúde, aspecto que tem ocasionado aumento significativo das pesquisas nessa área, principalmente com a realização de exames não invasivos, capazes de reconhecer áreas cerebrais envolvidas durante a oração, tais como a tomografia computadorizada com emissão de positrons, o PET scan e a ressonância magnética funcional.
Existem inúmeras explicações dos possíveis mecanismos envolvidos na relação entre envolvimento religioso e estado de saúde como a prática de ritos e crenças que podem levar as pessoas a viverem com níveis de estresse menores ou as fazerem experimentar emoções positivas como a capacidade de perdoar, promovendo, dessa forma, uma melhor qualidade de vida.
Por outro lado, um grande número de pesquisas tem demonstrado a associação dos efeitos negativos do estresse sobre o estado de saúde, ocasionando várias patologias, entre elas a doença cardiovascular, principal responsável pela mortalidade nos dias de hoje. Por isso, o interesse dos pesquisadores vem se dirigindo à interação entre os sistemas imunológico, neurológico e psicológico, que exerce papel preponderante na gênese dos benefícios que o envolvimento religioso poderia trazer aos indivíduos no tratamento auxiliar de várias patologias, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, depressão, ansiedade, entre outras.
O envolvimento religioso ou espiritual é uma das grandes forças que atuam no mecanismo de defesa contra o estresse crônico, podendo ser excelente no auxílio à prevenção ou no combate de inúmeras moléstias e também no aumento da expectativa de vida.

Contemplamos a paixão do Senhor




Conteplamos a paixão do Senhor

Quem venera realmente a paixão do Senhor deve contemplar de tal modo, com os olhos do coração, Jesus crucificado, que reconheça na carne do Senhor a sua própria carne.

Trema a criatura perante o suplício do seu Redentor, quebrem-se as pedras dos corações infiéis e saiam para fora, vencendo todos os obstáculos, aqueles que jaziam debaixo de seus túmulos. Apareçam também agora na cidade santa, isto é, na Igreja de Deus, como sinais da ressurreição futura e realize-se nos corações o que um dia se realizará nos corpos.

A nenhum pecador é negada a vitória da cruz e não há homem a quem a oração de Cristo não ajude. Se ela foi útil para muitos dos que o perseguiam, quanto mais não ajudará os que a ele se convertem?

Foi eliminada a ignorância da incredulidade, foi suavizada a aspereza do caminho, e o sangue sagrado de Cristo extinguiu o fogo daquela espada que impedia o acesso ao reino da vida. A escuridão da antiga noite cedeu lugar à verdadeira luz.

O povo cristão é convidado a gozar as riquezas do paraíso, e para todos os batizados está aberto o caminho de volta à pátria perdida, desde que ninguém queira fechar para si próprio aquele caminho que se abriu também à fé do ladrão arrependido.

Evitemos que as preocupações desta vida nos envolvam na ansiedade e no orgulho, de tal modo que não procuremos, com todo o afeto do coração, conformar-nos a nosso Redentor na perfeita imitação de seus exemplos. Tudo o que ele fez ou sofreu foi para a nossa salvação, a fim de que todo o Corpo pudesse participar da virtude da Cabeça.

Aquela sublime união da nossa natureza com a sua divindade, pela qual o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,14), não excluiu ninguém da sua misericórdia senão aquele que recusa acreditar. Como poderá ficar fora da comunhão com Cristo quem recebe aquele que assumiu a sua própria natureza e é regenerado pelo mesmo Espírito por obra do qual nasceu Jesus? Quem não reconhece nele as fraquezas próprias da condição humana? Quem não vê que alimentar-se, buscar o repouso do sono, sofrer angústia e tristeza, derramar lágrimas de compaixão, eram próprios da condição de servo?

Foi precisamente para curar a nossa natureza das antigas feridas e purificá-la das manchas do pecado, que o Filho Unigênito de Deus se fez também Filho do Homem, de modo que não lhe faltasse nem a humanidade em toda a sua realidade, nem a divindade em sua plenitude.

É nosso, portanto, o que esteve morto no sepulcro, o que ressuscitou ao terceiro dia e o que subiu para a glória do Pai, no mais alto dos céus. Se andarmos pelos caminhos de seus mandamentos e não nos envergonhamos de proclamar tudo o que ele fez pela nossa salvação na humildade do seu corpo, também nós teremos parte na sua glória. Então se cumprirá claramente o que prometeu: Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus (Mt 10,32).

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